O mundo visto de outra maneira

O mundo visto de outra maneira

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Genoma Humano

O genoma humano é o código genético humano. Neste material genético está contido toda a informação para a construção e funcionamento do organismo humano. Este código está contido em cada uma das nossas células. O genoma humano distribui-se por 23 pares de cromossomas que, por sua vez, contém genes. Toda esta informação é codificada pelo ADN que se organiza numa estrutura de dupla hélice, formada por quatro bases que se unem sempre aos pares – adenina com timina e citosina com guanina.


Projecto genoma


Iniciado em 1989, o Projecto Genoma Humano (PGH) pretende descobrir a localização dos cerca de trinta a quarenta mil genes humano, nos 23 pares de cromossomas, ou seja, fazer a sua cartografia. Além disso, ambiciona conhecer a sua composição, tendo como objectivo último ordenar os cerca de 3,2 mil milhões de bases químicas que compõem todo o nosso ADN, ou seja, o genoma.

Este projecto foi lançado por uma sociedade pública internacional financiada por dinheiros públicos e com o trabalho a ser feito por universidades e grupos de investigação governamentais dos EUA e de vários países, como o Reino Unido, França, Alemanha e o Japão e, dirigida pelo norte-americano James Watson, prémio Nobel da fisiologia e da medicina em 1962. Este em conjunto com Francis Crick e Maurice Wilkins, identificaram a estrutura em dupla hélice do ADN. Em 1993, o projecto passa a ser dirigido pelo investigador Francis Collins.

 
 
Para que serve?


A utilidade mais evidente e imediata para o genoma humano é a de permitir conhecer as causas da maioria das doenças. O seu conhecimento poderá permitir diagnosticar e curar muitas delas, assim prever os potenciais riscos das mesmas ocorrem em certas   pessoas.


Bibliografia
http://images.google.pt/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh13Jw2YqyQtt7Btj0I9eLZlq6Wp9z-FBFjzWeVvKNjcVfOECK3vnThPjS2HHndwpF4ubn6d0xP2_yoElpf8_4u-AGAPYYkc965h4lAAhKLTpmSvteDnKrViYetnQ2FovxwcjXuTjDvW5Cv/s400/dna_infograph1.png&imgrefurl=http://einsteins43.blogspot.com/2009/01/genoma-humano.html&usg=__pAbDD_H8yoz6bw8G4p0awzDb0cQ=&h=320&w=306&sz=111&hl=pt-PT&start=6&um=1&tbnid=VTMCgQEsbvM5bM:&tbnh=118&tbnw=113&prev=/images%3Fq%3Dgenoma%2Bhumano%26hl%3Dpt-PT%26safe%3Dactive%26rlz%3D1R2ADSA_pt-PTPT340%26sa%3DN%26um%3D1



Reflexão:
O genoma humano, num sentido simbólico, é a herança da humanidade. Todos têm o direito por sua dignidade e seus direitos humanos, independentemente de suas características genéticas. Essa dignidade faz com que seja imperativo não reduzir os indivíduos a suas características genéticas e respeitar sua singularidade e diversidade. O genoma humano, que evolui por sua própria natureza, é sujeito a mutações. Ele contém potencialidades que são expressas de maneira diferente segundo o ambiente natural e social de cada indivíduo, incluindo o estado de saúde do indivíduo, suas condições de vida, nutrição e educação.














Mutações Genéticas favorecem simbiose




Estudo mostra que mutações genéticas favorecem relações de ajuda mútua entre bactérias de um biofilme.



Pesquisadores dinamarqueses e neozelandeses testemunharam a formação das relações de ajuda mútua numa comunidade de bactérias. Para entender como essas complexas intereções se tornam mais estáveis à medida que as relações entre as espécies evoluem, a equipe de Paul Rainey, da Universidade de Auckland (Nova Zelândia), estudou um modelo simplificado de comunidade com apenas duas espécies. Os autores relatam que, ao formar um biofilme, as bactérias Acinetobacter e Pseudomonas putida conseguem aproveitar nutrientes escassos de uma maneira muito mais eficiente do que se trabalhassem de forma isolada. A explicação para essa interacção está em pequenas mutações genéticas que fazem com que uma espécie se adapte à presença da outra. No caso estudado, a Acinetobacter converte o alimento fornecido pelos pesquisadores – álcool benzílico – em um composto que a P. putida consegue aproveitar. Dessa forma, ambas as espécies podem viver com uma quantidade total de alimento menor.

Fontes:

Evolution of species interactions in a biofilm community. Hansen et al. Nature (1 February 2007)

Os biofilmes são comunidades biológicos com um elevado grau de organização, onde as bactérias formam comunidades estruturadas, coordenadas e funcionais

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

  • Para ver alguns power points feitos por nos clik neste endereço de Email...

espacogeobiologico@hotmail.com

O inicio de uma nova vida

O início de uma nova vida












































Ao longo destes 14 videos,vimos a formação de uma vida através da fusão de dois gâmetas (feminino-óvulo e masculino-espermatozóide) resumindo-se a fecundação. A partir daí ocorrem sucessivas mitoses até a formação do indivíduo adulto.

Meiose

M e i o s e

A meiose é um tipo especial de divisão celular e tem como objectivo a produção de gâmetas.
É composta por duas fases: a Divisão, em que há formação de dois núcleos haplóides que possuem um cromossoma de cada par de homólogos, constituído por dois cromatídeos; e a Divisão II, que consiste na formação de quatro núcleos após a separação dos dois cromatídeos de cada cromossoma.


* Divisão I:

- Prófase I - é a fase mais longa da meiose; o núcleo aumenta de volume; emparelhamento dos homólogos; fenómenos de crossing-over; desintegração da membrana e do nucléolo; formação do fuso acromático.

- Metáfase I - disposição aleatória dos cromossomas homólogos no plano equatorial presos pelo centrómero.

- Anáfase I - retracção do fuso; separação dos homólogos para pólos opostos.

- Telófase I - espirilização dos cromossomas; desorganização do fuso acromático; formação de dois núcleos haplóides.





* Divisão II:

- Prófase II - condensação dos cromossomas; formação do fuso acromático.

- Metáfase II - disposição dos cromossomas na placa equatorial presos pelo centrómero ao fuso.

- Anáfase II - o centrómero parte; ascensão polar dos cromatídeos.

- Telófase II - desespirilização dos cromossomas; formação de 4 células haplóides.








Importância biológica da Meiose
  1. É o processo que «contrabalança» a fecundação;
  2. Garante a evolução dinamica das espécies, através das inúmeras permutas cromossómicas;
  3. Provoca o aumento da variabilidade genética, aumentando também a resistência às condições adversas do meio ambiente.


Reflexão pessoal: A meiose é um processo importante de divisão pois á formação de gâmetas através da redução de cromossomas.  Neste processo á variabilidade genética devido á ocorrência da separação aleatória dos cromossomas de ambos os progenitores; á troca de material genético entre os cromossomas homólogos (crossing-over); e ao carácter aleatório de encontro dos gâmetas na fecundação.



Bibliografia:
http://pt.wikibooks.org/wiki/Biologia_celular/Meiose

http://www.slideshare.net/domingosmoreira/meiose-presentation




http://www.youtube.com/watch?v=oxcmnYTqxYM&NR=1


Acede aos nossos videos ja postados...

Células estaminais

A clonagem

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Células Estaminais

O que são células estaminais?


São células extraordinárias cujo destino ainda não foi "decidido". Podem transformar-se em vários tipos de células diferentes, através de um processo denominado "diferenciação".
Nas fases iniciais do desenvolvimento humano, as células estaminais do embrião "diferenciam-se" em todos os tipos de células existentes no organismo - cérebro, ossos, coração, músculos, pele, etc.


Como se faz?
Os cientistas esperam substituir as células danificadas do cérebro ou do corpo através da utilização de uma técnica de transplante de células estaminais.
As células estaminais poderiam ser provenientes de embriões, de embriões clonados e talvez mesmo de adultos. Um embrião clonado a partir de células do doente teria a vantagem de ter o mesmo ADN. Assim, o risco de rejeição seria muitíssimo menor.


O que é legal?
A utilização de embriões humanos para outro fim que não seja o de produzir um bebé é altamente controversa. Para algumas pessoas, a eliminação de um embrião humano de modo a fornecer a cura para uma doença é absolutamente inaceitável. Para outras pessoas, esse facto é aceitável se o embrião for muito recente e a doença for bastante grave.
De modo a elaborar uma lei que proíba ou permita a utilização de embriões na investigação médica, os legisladores devem discutir estes assuntos com cientistas, líderes religiosos, especialistas em bioética, grupos de pressão e outros elementos da sociedade civil.
A variedade cultural e histórica existente na Europa fez com que cada país tenha elaborado leis diferentes sobre a utilização de embriões. Em alguns casos, o que é legal num país é proibido noutro.


Favor e contra
Os cientistas esperam que as células estaminais humanas possam abrir caminho a novos tratamentos para doenças que de outra forma seriam incuráveis, tais como a doença de Parkinson, doenças cardíacas, doença de Alzheimer, paralisia, acidentes vasculares cerebrais e a diabetes.
Actualmente, as células estaminais são retiradas de embriões humanos apenas alguns dias após a fertilização. Nesta fase, o embrião mede cerca de um quarto do tamanho de uma cabeça de alfinete.
A utilização de um embrião provoca problemas éticos. Os cientistas esperam poder utilizar, no futuro, células estaminais retiradas de adultos, depois do devido consentimento.



É correcto utilizar um embrião como uma
"fábrica" de células
estaminais?

Para alguns, um embrião recente é apenas uma bola de células sem quaisquer características humanas formadas, passível de investigação médica. Para outros, a investigação com embriões é inaceitável porque consideram o embrião um humano tão completo como um bebé ou um adulto.


http://www.bionetonline.org/portugues/Content/sc_eth.htm





Reflexão sobre células estaminais

 O destino das células estaminais ainda não foi decidido. As células estaminais podem
transformar-se em vários tipos de células diferentes, através de um processo denominado "diferenciação" Por exemplo, as doenças de Parkinson e Alzheimer resultam de lesões em grupos de determinadas células no cérebro. Contudo, é provável que as células estaminais dos embriões apresentem, entretanto, as perspectivas mais imediatas para novos tratamentos e curas. Na nossa opinião as células estaminais ainda tem muito para resolver, nos vamos dar como exemplo uma doença que afecta milhares de portugueses, temos então o Alzheimer que e uma doença que deixa as pessoas esquecidas, isto acontece devido as lesões em determinados grupos das células. Esta doença esta muito mal tratada e os doutores ainda não tem cura total para ela apesar disso os medicamentos são muito caros. Mas achamos que com o avanço da tecnologia os cientistas e doutores consigam encontrar a cura para estas doenças.



Adaptado de :

http://www.bionetonline.org/portugues/Content/sc_eth.htm




quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Ornitorrinco

Ciclo de vida do Ornitorrinco

 O animal escolhido para melhor demonstrar o Ciclo de Vida Diplonte foi o Ornitorrinco, visto que é um animal fora do vulgar. De seguida, vamos conhecê-lo um pouco melhor.



Reino:  Animalia

Filo:  Chordata

Classe:  Mammalia

Subclasse:  Prototheria

Ordem:  Monotremata

Família:  Ornithorhynchidae

Género:  Ornithorhynchu

Espécie:  O. Anatinus

Nome Binomial: Ornithorhynchu anatinus

  • O ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchu anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um mamífero semiaquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única espécie do gênero Ornithorhynchu. Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes.
  • Possui hábito crepuscular e/ou noturno. É carnívoro, alimenta-se de insectos, vermes e crustáceos de água doce. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras.

  • É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não possuem dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Nos machos estão presentes nas patas esporões venenosos que são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores.
  • As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Hoje, ele é um ícone nacional da Austrália, aparecendo como mascote em competições e eventos e em uma das faces da moeda de vinte centavos do dólar australiano. É uma espécie pouco ameaçada de extinção. Recentes pesquisas estão sequenciando o genoma do ornitorrinco e pesquisadores já descobriram vários genes que são compartilhados tanto com répteis como com as aves. Mas cerca de 82% do seus genes são compartilhados com outras espécies de mamíferos já sequenciadas, como o cachorro, a ratazana e o homem.

Reprodução:

  • Estes animais só se reproduz entre Junho e Outubro, com algumas variações locais. Ambos os sexos se tornam sexualmente maduros no segundo ano de vida, mas algumas fêmeas só se reproduzem com quatro anos ou mais tarde. Todos os monotremados apresentam baixa taxa reprodutiva - não mais do que uma vez ao ano. Após o acasalamento, a fêmea constrói um ninho, mais elaborado que a toca de descanso, e o bloqueia parcialmente com material vegetal (que pode ser um acto de prevenção contra enchentes ou predadores, ou um método de regulação de temperatura e humidade). O macho não participa da incubação, nem do cuidado com os filhotes. A fêmea forra o ninho com folhas, junco e outros materiais macios, para fazer uma cama confortável.



  • A fêmea do ornitorrinco tem um par de ovários, mas somente o esquerdo é funcional. Ela põe de um a três ovos (geralmente dois) pequenos, de aspecto semelhante ao dos répteis (pegajosos e com uma casca coriácea), com cerca de onze milímetros de diâmetro e ligeiramente mais arredondados que o das aves. Em proporção, os ovos dos monotremados são muito menores, na ovulação, do que os dos répteis ou aves de tamanho corpóreo similar. Os ovos desenvolvem-se "no útero" por cerca de 28 dias, e são incubados externamente por cerca de dez a doze dias. A fim de incubá-los a fêmea enrola-se à volta dos ovos.


  • O período de incubação é separado em três fases. Na primeira, o embrião não tem órgãos funcionais e depende da gema para sua manutenção. Durante a segunda, há formação dos dígitos, e na última, há a formação dos dentes, que vão ajudar a romper a casca do ovo. Os filhotes recém eclodidos são vulneráveis, cegos, e pelados, com cerca de 18 milímetros de comprimento, e se alimentam do leite produzido pela mãe. Embora possua glândulas mamárias, o ornitorrinco não possui mamas. O leite escorre através dos poros na pele, depositando-se em sulcos presentes no abdômen da fêmea, permitindo os filhotes lamberem-no. A amamentação ocorre por três a quatro meses.
     

  • Durante a incubação e a amamentação, a fêmea somente deixa o ninho por curtos períodos de tempo para se alimentar. Quando sai, a fêmea cria inúmeras barreiras com solo e/ou material vegetal para bloquear a passagem do túnel que leva ao ninho, evitando assim o acesso de predadores, como serpentes e o roedor, Hydromys chrysogaster. Depois de cinco semanas, a mãe começa a passar mais tempo fora do ninho, e por volta dos quatro meses, os filhotes já emergem da toca.




"Esta mistura fascinante dos traços no genoma do ornitorrinco traz muitos indícios sobre o funcionamento e a evolução de todos os genomas de mamíferos." (Richard Wilson, diretor do Centro de Genoma da Universidade de Washington (2008))

"O genoma do ornitorrinco (Ornithorhyncus anatinus), assim como o próprio animal, apresenta um amálgama de características que pertencem a um réptil ancestral e são derivadas de mamíferos." (Wesley Warren et al., Nature (2008))





fontes: http://www.genevaschools.org/austinbg/class/gray/platypus/adult1.gif; http://www.elcomerciodigital.com/gijon/prensa/noticias/200805/08/fotos/062D4GIJ-SOC-xxx-P1_1.jpg; http://pt.wikipedia.org/wiki/Ornitorrinco. feito pela propria sara

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A Funária

A Funária



  •  A Funária, pertence a uma espécie monóico, isto é, os gâmetas masculinos e os gâmetas femininos são produzidos no mesmo individuo. Na época da reprodução da funária, nos caulóides diferenciam-se órgãos reprodutores, os gametângios, anterídeos e arquegónio que originam gâmetas.


  • Na extremidade de um caulóide principal formam-se gametângios pluricelulares masculinos, os anterídios, rodeados por uma roseta de filóides. Os anterídios apresentam forma ovóide, constituindo-se no seu interior gâmetas masculinos, os anterozóides, cada um munido de dois flagelos.


  • Na extremidade de uma ramificação lateral do caulóide, rodeados por uma roseta de filóides, diferenciam-se gametângios pluricelulares femininos, os arquegónios.


  • Em cada arquegónio forma-se um gâmeta feminino, a oosfera. Um arquegónio tem tipicamente a forma de uma garrafa, possuindo uma região dilatada, o ventre, onde se encontra a oosfera.


  • Entre os gametângios, quer masculinos quer femininos, observam-se filamentos estéreis, as paráfises, que desempenham um papel importante na retenção da água.


  • No interior da cápsula as células-mãe de esporos por meiose (meiose pré-espórica) originam células reprodutoras, os esporos, que são morfologicamente idênticos. A funária é uma planta isospórica.


  • Os esporos Protonema é um corpo filamentoso verde, ramificado e com vida independente. A fase do ciclo que se inicia com os esporos e termina com a fecundação é bem diferenciada e constitui a geração gametófita. A estrutura mais diferenciada da geração gametófita é designada por gametófito e corresponde á planta adulta. O gametófito é autotrófico e tem vida autónoma.


  • A estrutura mais diferenciada da geração esporófita é o esporófito, que neste ciclo corresponde ao esporogónio.


  • O esporófito, menos diferenciado que o gametófito, vive sobre este e depende sob o ponto de vista trófico.


        A funária é um ser haplodiplonte.




BIBLIOGRAFIA:

Terra, Universo de vida; 1ª Parte; 12º ano; da Silva, Amparo Dias; Gramaxo, Fernanda; Santos, Maria Ermelinda; Mesquita, Almira Fernandes; Baldaia, Ludovina; Biologia; Porto Editora; 2004 Portugal.
http://www.google.pt/  -  Imagens da Funária
                                                     Imagens do ciclo de vida da funária


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

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OLA!!


Nos somos alunos da escola EB /3 secundaria de Fafe... e criamos este blogue para que possam observar o nosso trabalho ao longo do nosso ano lectivo (2009/2010).

É com muito gosto que colocamos aqui os nossos trabalhos,as nossas pesquisas e experiencias para que todos as possam observar e compreender com clareza este nosso interesse pela biologia e geologia...

OBRIGADO PELA SUA VISITA!!!